Esses dias, na aula de Teorias da Comunicação, minha professora carioca, que morou 10 anos na França e hoje está em Porto Alegre, estava falando sobre estruturalismo quando entrou na questão do funcionalismo; a influência que a cultura local provoca nas ações dos seres humanos. Asssunto muito interessante, tese completamente sensata, mas provável desencadeadora de graves equívocos. Evidente, a cultura do lugar em que nascemos, vivemos e formamos nosso caráter é muito importante, afinal o meio pode ser decisivo. Porém, quando essa questão toma outro rumo e passa a se transformar em estereótipo, entramos no campo da generalização, uma palavra delicada e arriscada.
Acontece em todos os lugares, com todo o tipo de gente, desde que o mundo é mundo. Estamos sempre rotulando as pessoas; as atitudes. Pré-conceitos, julgamentos precipitados são muito comuns, acho que é da nossa natureza. Uma forma de "proteção"? Talvez. Um instito natural; não confiar nos outros logo de cara. Entretanto, às vezes extrapolamos. Vejam o exemplo da Famecos. É só alguém escutar aonde faço jornalismo para já surgir uma piadinha qualquer a respeito das pessoas que por lá circundam. Muita gente sequer pisou naquele prédio e, mesmo assim, visões completamente preconceituosas do local são comuns. Está certo, não vamos ser hipócritas, se enxergares alguém com cabelo verde passeando pela Pucrs, provavelmente essa pessoa será da Famecos, é praticamente um dado estatístico, mas vejam bem, eu disse provavelmente. E quando o assunto é festa então? Ah, sempre tem a ver com a Famecos. Baderna? La même chose! Pois agora tenho que dizer: em 3 semestres de faculdade fui em UMA festa de turma. Acreditem. Não é querer defender ninguém, até porque - tenho de admitir - temos preconceito com o pessoal do direito e da administração, temos ué. Mas, como acredito que essa situação nunca será revertida, puxo sardinha pro meu lado, é a vida! Mas então, para exemplificar ainda mais esta questão, preciso contar o que aconteceu ontem, numa noite. Estava eu e minhas fiéis amigas, "heleninha e renatinha", quando uma loira resolveu perguntar se tinhamos deixado nossos casacos no armário, se ela poderia deixar o dela também. Não que a gente comandasse o fluxo de agasalhos, ela só queria uma opinião; saber se ficaríamos ali por perto e aquela coisa toda. Eu disse que achava não ter problema, mas não sabia se ia ficar por ali. Foi quando ela resolveu dar a "sugestã" pra outra miguxa loira (sem querer ofender a primeira - essa merece meu total e completo respeito), dizendo pra ela deixar o casaquito no armário, que a gente ia dar uma olhada. Foi quando a xu***** deu uma olhadinha de canto e disse: "Deixar o casaco aqui? Bem capaz!" Ah, mas coitada da amiga, chegou a ficar constrangida. Óbvio que eu tive que lascar uma daquelas bem de mulher-tirada-do-sério-por-outra-mulher Ela pensou o quê? Que eu realmente ia querer o casaco dela?? Coitada. Se é para furtar, furto bira, muito mais lucrativo.
Bem, enrolei, exemplifiquei e acabei fugindo do meu foco; falar do Brasil estereotipado que temos lá fora. É impressionante como falta informação. Ok, as características mais fortes de uma cultura, de um local, são as que mais importam ao olhar daquele que não está inserido na mesma. Porém, o destaque que certos assuntos ganham no exterior chega a irritar. Na França, por exemplo, Brasil é sinônimo de futebol, carnaval e Amazônia, nada muito além disso. Parece piada, mas ainda existe um certo "mito" em torno da nossa cultura e grande parte disso se deve ao mau trabalho realizado pelos jornalistas. Programações dedicadas ao nosso país se detém a mostrar imagens da Amazônia e do Rio de Janeiro. Para vocês terem uma idéia, quando tive o imenso prazer de andar em solo parisiense, em Fevereiro de 2004, fui parar no hospital. Fiquei mal da gargante, ou melhor, "mal à la gorrrrrrrrge", quando resolvi dar uma de gatona, passeando com os cabelos esvoaçantes pelo rio Sena, sem chapéu. Bom, exames vão, exames vêm, alguém me larga que havia suspeita de butolismo, ou algo do genêro e questiona se eu, por acaso, não estivera na Amazônia nos últimos tempos. Ah claro! Vou todo o findi! Não bastasse essa bizarrice, chega o carnaval e o que as bancas de revista mostram? Mulheres completamentes nuas desfilando! Sim isso acontece, mas pô não são tantas corajosas assim, não vemos apenas mulheres sem a parte de cima do bikini. Todas, sem exceções, estavam MUITO peladas. Talvez eu esteja exagerando, mas que os caras forçam a barra, eles forçam. Mal sabem eles que moro numa província praticamente européia, onde até neva...tá, pra nós é neve né! Que no Brésil existe carro, televisão, tecnologia, Mc Donals, cinema e o maior número de acessos no orkut do mundo!
No final das contas eu mesma acabo por rotular situações, ações e pessoas, nesse post. Sou preconceituosa e faço julgamentos antecipados. Mas está justamente aí a moral da coisa! Não sei a solução e faço sim parte desse senso coletivo. Por isso, o único objetivo aqui é colocar em discussão, o quê, na minha opinião, já é um grande passo.
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
domingo, 19 de agosto de 2007
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
O segredo; sem segredo.
Todos devem conhecer "O Segredo", ou pelo menos devem ter alguma noção do que se trata. Pois bem. Por que então nosso mundo ainda não é perfeito e não acontecem apenas coisas boas em nossas vidas? Simples: colocar em prática tudo aquilo que nos foi desvendado, não é simples - com o perdão da redundância.
Antes mesmo dessa história virar febre pelas bandas de cá, eu já conhecia o tal de segredo. Foi no primeiro dia desse ano que assiti ao filme. Meu tio tinha uma cópia e praticamente nos obrigou a assistir, com direito a pausas para intervenções e depoimentos próprios, que exemplificavam as situações contadas na telinha. No início foi difícil e, no meu caso, piorou com o passar dos minutos. Sem óculos as letras começaram a embaralhar e, no final, o que valeu foi a intenção de tentar entender o inglês dos caras. Impossível. Contrariando a regra do próprio segredo - a de trabalhar o pensamento- tudo se passava tão rápido e em uma espécie de lavagem cerebral tão louca, que a gente nem tinha como parar pra pensar, só depois de rever umas 3 vezes. Coisa que fiz apenas uma. Mas, já ajudou bastante.
Não que isso tenha mudado a minha vida, até porque, na minha opinião, essas ações são partes de uma filosofia, não existe mágica e, muito menos, força do pensamento mágica. Porém, se pararmos para pensar, muitas daquelas idéias fazem sentido de verdade. Pequenos atos diários como tentar ser uma pessoa mais positiva podem sim melhorar nossas vidas. Discordo com inúmeras citações do filme e acho que tudo não passa de um árduo trabalho de aprendizado. Todavia, a tal Lei da Atração não é algo tão impensável assim. Claro, alguns exemplos como a diminuição da violência em Chicago (era Chicago se não me engano), através da força do pensamento coletivo, já me parece algo bizarro e distante. Ok, ok, existem as tais moléculas e as forças da natureza. Porém, se fosse assim, por que nós, brasileiros, sofreríamos tanto?? Por acaso não existem milhões de pessoas torcendo por um país melhor e mais justo?? Ou as tais forças químicas, físicas, biológicas só se movem conforme o pensamento daquela minoria fuleira que não está nem aí pra nós? ("Pessoas" corruptas e ordinárias, diga-se de passagem).
No final das contas, podemos resumir tudo a "objetivos". É uma questão de estabelecermos metas em nossas vidas e mudarmos hábitos. Está mais que provado: quando queremos algo e lutamos por aquilo, conseguimos. Não podemos ser tão céticos a ponto de ignorarmos isso tudo. Pessoas e ações negativas, atraem vibrações negativas, isso podemos notar quando a vida começa a não dar muito certo, parece que tudo desmorona e acabará realmente dando errado. Por outro lado, também temos de cuidar para não nos deslumbrarmos.
Veja o exemplo do amor. Não é porque desejas e amas alguém que a recíproca será verdadeira, apenas através da tal força do pensamento. Agora, gostar de si mesmo, arrumar-se um poquito más, sentir-se bem e achar que não precisas do outro para sobreviver, apenas querer a companhia daquela pessoa, para dividir momentos bons, já é um grande passo, não? Essa é a moral: valorizar-se, amar-se, bastar-se.
Ainda não li o livro e nem sei se tenho vontade. Talvez, deva ser um daqueles exemplares para termos na cabeceira e lermos aos poucos: uma frase um dia, um parágrafo outra noite. Uma publicação da espécie daquelas que - nós, mulheres- temos a respeito do nosso signo. Publicação essa que, na verdade, só serve para irmos à pagina de "uniões" quando conhecemos um novo carinha; para sabermos afinal se temos futuro, ou não.
Antes mesmo dessa história virar febre pelas bandas de cá, eu já conhecia o tal de segredo. Foi no primeiro dia desse ano que assiti ao filme. Meu tio tinha uma cópia e praticamente nos obrigou a assistir, com direito a pausas para intervenções e depoimentos próprios, que exemplificavam as situações contadas na telinha. No início foi difícil e, no meu caso, piorou com o passar dos minutos. Sem óculos as letras começaram a embaralhar e, no final, o que valeu foi a intenção de tentar entender o inglês dos caras. Impossível. Contrariando a regra do próprio segredo - a de trabalhar o pensamento- tudo se passava tão rápido e em uma espécie de lavagem cerebral tão louca, que a gente nem tinha como parar pra pensar, só depois de rever umas 3 vezes. Coisa que fiz apenas uma. Mas, já ajudou bastante.
Não que isso tenha mudado a minha vida, até porque, na minha opinião, essas ações são partes de uma filosofia, não existe mágica e, muito menos, força do pensamento mágica. Porém, se pararmos para pensar, muitas daquelas idéias fazem sentido de verdade. Pequenos atos diários como tentar ser uma pessoa mais positiva podem sim melhorar nossas vidas. Discordo com inúmeras citações do filme e acho que tudo não passa de um árduo trabalho de aprendizado. Todavia, a tal Lei da Atração não é algo tão impensável assim. Claro, alguns exemplos como a diminuição da violência em Chicago (era Chicago se não me engano), através da força do pensamento coletivo, já me parece algo bizarro e distante. Ok, ok, existem as tais moléculas e as forças da natureza. Porém, se fosse assim, por que nós, brasileiros, sofreríamos tanto?? Por acaso não existem milhões de pessoas torcendo por um país melhor e mais justo?? Ou as tais forças químicas, físicas, biológicas só se movem conforme o pensamento daquela minoria fuleira que não está nem aí pra nós? ("Pessoas" corruptas e ordinárias, diga-se de passagem).
No final das contas, podemos resumir tudo a "objetivos". É uma questão de estabelecermos metas em nossas vidas e mudarmos hábitos. Está mais que provado: quando queremos algo e lutamos por aquilo, conseguimos. Não podemos ser tão céticos a ponto de ignorarmos isso tudo. Pessoas e ações negativas, atraem vibrações negativas, isso podemos notar quando a vida começa a não dar muito certo, parece que tudo desmorona e acabará realmente dando errado. Por outro lado, também temos de cuidar para não nos deslumbrarmos.
Veja o exemplo do amor. Não é porque desejas e amas alguém que a recíproca será verdadeira, apenas através da tal força do pensamento. Agora, gostar de si mesmo, arrumar-se um poquito más, sentir-se bem e achar que não precisas do outro para sobreviver, apenas querer a companhia daquela pessoa, para dividir momentos bons, já é um grande passo, não? Essa é a moral: valorizar-se, amar-se, bastar-se.
Ainda não li o livro e nem sei se tenho vontade. Talvez, deva ser um daqueles exemplares para termos na cabeceira e lermos aos poucos: uma frase um dia, um parágrafo outra noite. Uma publicação da espécie daquelas que - nós, mulheres- temos a respeito do nosso signo. Publicação essa que, na verdade, só serve para irmos à pagina de "uniões" quando conhecemos um novo carinha; para sabermos afinal se temos futuro, ou não.
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Mas QUE primo...
Uma cena de Primo Basílio, pra vocês ficarem com gostinho... Nada de crítica de cinema. Apenas uma dica, para quem curte um romance, é claro (e daqueles com final bem trágico).
Se a Débora Falabella tava gata eu não sei, mas que ela pego bem, ah isso ela fez!! Brincadeira hein amiga...Giani e Fabinho Assunção não é pra qualquer uma! Confesso que eu curto mais o Mateus, de Paraíso Tropical, mas que esses aí não são de se jogar fora, não são mesmo! Detalhe para o corpitcho do moço aí de cima.
Tá, agora vocês já devem estar pensando: quanta besteira, a guria vai no cinema e só repara nos dotes físicos dos personagens?? Palma, palma, não priemos cânico, já diria Chapolin! Óbvio que reparei no cenário e na trama baseada no romance de Eça de Queiroz. Agradou-me- e muito- o desenrolar da história e todos os outros aspectos que compõem a atmosfera do filme. Mas, não tive culpa se os atores escolhidos também possuem outros dons - sim porque isso só pode ser um dom, benzadeus!!
Antes que alguém já me tire pra depravada, tarada, ou qualquer adjetivo do gênero, já digo que também vale a pena conferir a Glória Pires, na pele da empregada-fantasma Juliana (e olha que essa tá judiada hein, coitada).
É isso. Pra quem procura um pouco de romance e sacanagem - sim ela é sacana, não venham dizer que não- essa é uma boa opção. Antes de me despedir, um conselho: escolham bem a companhia do cine ok?? Eu, por exemplo, adoro ir sozinha, é super legal, acreditem! Porém, nas vezes que estou acompanhada, geralmente estou com meu querido irmãozito, só que, ultimamente, a gente não anda acertando muito sabe. Depois de uma experiência embaraçosa com um filme de swing (yes baby, S-W-I-N-G mesmo, não aquela dancinha dos anos 30, né amores), escolhemos esse, com muitas cenas, digamos... calientes. No final de todo o constrangimento, levantávamos para ir embora, quando surge o comentário do maninho: "Todos filmes que a gente escolhe só têm cena de sexo né?". Para tentar manter diálogo, a julinha aqui larga: "Pois é, e sempre vemos com um monte de velhinhos...talvez porque eles não podem mais fazer". Ainda bem que a nossa relação de manos é ótima!hehehe
Se a Débora Falabella tava gata eu não sei, mas que ela pego bem, ah isso ela fez!! Brincadeira hein amiga...Giani e Fabinho Assunção não é pra qualquer uma! Confesso que eu curto mais o Mateus, de Paraíso Tropical, mas que esses aí não são de se jogar fora, não são mesmo! Detalhe para o corpitcho do moço aí de cima.
Tá, agora vocês já devem estar pensando: quanta besteira, a guria vai no cinema e só repara nos dotes físicos dos personagens?? Palma, palma, não priemos cânico, já diria Chapolin! Óbvio que reparei no cenário e na trama baseada no romance de Eça de Queiroz. Agradou-me- e muito- o desenrolar da história e todos os outros aspectos que compõem a atmosfera do filme. Mas, não tive culpa se os atores escolhidos também possuem outros dons - sim porque isso só pode ser um dom, benzadeus!!
Antes que alguém já me tire pra depravada, tarada, ou qualquer adjetivo do gênero, já digo que também vale a pena conferir a Glória Pires, na pele da empregada-fantasma Juliana (e olha que essa tá judiada hein, coitada).
É isso. Pra quem procura um pouco de romance e sacanagem - sim ela é sacana, não venham dizer que não- essa é uma boa opção. Antes de me despedir, um conselho: escolham bem a companhia do cine ok?? Eu, por exemplo, adoro ir sozinha, é super legal, acreditem! Porém, nas vezes que estou acompanhada, geralmente estou com meu querido irmãozito, só que, ultimamente, a gente não anda acertando muito sabe. Depois de uma experiência embaraçosa com um filme de swing (yes baby, S-W-I-N-G mesmo, não aquela dancinha dos anos 30, né amores), escolhemos esse, com muitas cenas, digamos... calientes. No final de todo o constrangimento, levantávamos para ir embora, quando surge o comentário do maninho: "Todos filmes que a gente escolhe só têm cena de sexo né?". Para tentar manter diálogo, a julinha aqui larga: "Pois é, e sempre vemos com um monte de velhinhos...talvez porque eles não podem mais fazer". Ainda bem que a nossa relação de manos é ótima!hehehe
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Irritando Júlia Preis...
Sabem o que mais me irrita?? Não são as filas, são as pessoas magníficas que nelas estão! Quer me ver bufando, com direito à fumacinha saindo pelas ventas e tudo mais, é olhar seres humanos paradinhos em um fila. As pessoas adoram!! Acho que algumas saem de casa já pensando no prazer que terão ao chegarem em um banco, em uma loja, em qualquer lugar onde essa hitória de ficar um olhando a nuca do outro seja possível. Sexta inventei de entrar numa dessas, na pior de todas talvez, a maldita fila do setor de trocas da renner. Detalhe: escolhi justamente a do centro, a mais relax de todas, tão relax quanto todo o resto do centro de Porto Alegre (Isso foi uma ironia, e das grandes queridos). Estava eu lá, paradinha com a coluna devidamente torta. Esperei alguns minutos e já fui retirando o brinco quebrado da bolsa, a carteira, a nota e tudo aquilo que precisamos para efetuar uma troca. Foi quando resolvi observar as pessoinhas meigas que lá se encontravam. Oh, quanta inteligência em uma fila só! Não querendo menosprezar ninguém, mas sendo obrigada a fazer isso, por que elas esperam chegar no caixa para abrir a bolsa e tomar uma atitude??? Alguém, por favor, deve ter a explicação. Pior que isso, por que todos esperam a maldita frase: "Próximo, por gentileza"??? Sacanagem!!! Se alguém já saiu feliz com a sua troca, não tenha medo, grude no caixa imediatamente, a moçoila sorridente, com sombra rosa e unhas azuis, não vai gritar, eu prometo!!! Um dia ainda vou fazer os cálculos e descobrir quanto tempo perdemos com a espera dessas pessoas tão educadas que aguardam a chamada e só abrem a carteira no caixa.
Talvez eu seja um pouco impaciente, mas pô, a fila anda!!! Não é essa frase que tá na moda e merece até um programa na mtv?? Então gente,vamos lá!!! Coragem amigos!!!
Vou tentar respirar fundo e contar até 1000 na próxima vez, eu juro. Agora, se tem uma fila que nunca entenderei é aquela pro ônibus, na rodoviária. Afinal, poltronas marcadas foram inventadas para quê??? Já vais ficar com os gluteos grudados na cadeira por um bom tempo, que ansiedade é essa?
Ah, antes preciso contar meu final quase trágico. Cheguei no caixa e o que ouvi?? "A moça das bijuterias tem que autorizar a trocar antes". Imaginaram a minha cara nesse momento?? Pois bem, a sorte é que algumas coisas ainda dão certo, não precisei entrar no labirinto de elásticos de novo, cometi um furo autorizado. Ainda sim, não consegui trocar o brinco...mas isso já é outra história, talvez um assunto para outro post: "julinha, uma pessoa de sorte".
Talvez eu seja um pouco impaciente, mas pô, a fila anda!!! Não é essa frase que tá na moda e merece até um programa na mtv?? Então gente,vamos lá!!! Coragem amigos!!!
Vou tentar respirar fundo e contar até 1000 na próxima vez, eu juro. Agora, se tem uma fila que nunca entenderei é aquela pro ônibus, na rodoviária. Afinal, poltronas marcadas foram inventadas para quê??? Já vais ficar com os gluteos grudados na cadeira por um bom tempo, que ansiedade é essa?
Ah, antes preciso contar meu final quase trágico. Cheguei no caixa e o que ouvi?? "A moça das bijuterias tem que autorizar a trocar antes". Imaginaram a minha cara nesse momento?? Pois bem, a sorte é que algumas coisas ainda dão certo, não precisei entrar no labirinto de elásticos de novo, cometi um furo autorizado. Ainda sim, não consegui trocar o brinco...mas isso já é outra história, talvez um assunto para outro post: "julinha, uma pessoa de sorte".
domingo, 12 de agosto de 2007
A cesariana...
Domigo, dia dos pais, 23:09, nasce meu primeiro filho. O primeiro dos quatro que estarão um dia pelo mundo ( se Deus quiser e meu futuro esposo também). Mas vamos com calma, esse filhote é virtual e não passa de um blog.
Sim, resolvi criar uma página dessas depois que fiquei sem meu computador, domingo passado, quando o mesmo faleceu. Naquele domingo pela manhã descobri o quão dependentes da tecnologia somos. Tá certo, todos entram no msn, dão aquela checada no orkut - incluindo o alheio- e outras cositas mais (na melhor das intenções, evidente), mas jamais pensamos ser dependentes dessa máquina, ou pelo menos não admitimos tal fato. "Ah, nem sinto falta da internet", poderia alguém esbravejar, mas vá com calma amigo, pense nos dias mais gélidos do inverno portoalegrense, nas noites mais solitárias da tua vida e, depois, me diga o que achas de ficar sem comunicação. Não, não sou radical e sim, sei que existe telefone, visita, amigos ao vivo, vida fora desse mundo virtual. Porém, hoje em dia, as coisas ficam muito mais dificeis sem essa ferramenta. Enfim, tenho que desabafar, me descobri uma viciada completa, sem a menor possibilidade de recuperação!! Relax, nem tudo está perdido, agora já tenho um desses novinho em folha e todos meus problemas estão resolvidos...será?? Bom, a parte virtual deles, acredito que sim.
Sem mais delongas, esse foi o post do nascimento, um textinho básico apenas pra dizer como somos privilegiados de viver nessa era tão moderna e para louvar toda essa tecnologia que temos à disposição.
A idéia do blog surgiu no momento que adquiri essa nova maquinha e vi como a internet é legal através de um pc zerinho, onde vídeos no youtube são maravilhosos sem trancar e escutar música, falando com as pessoas no msn, tudo junto e ao mesmo tempo, é possível! Também estou aqui porque segui o conselho dos meus professores de jornal online, que nos disseram para praticar a escrita. Se alguém vai ler, eu não sei, agora que eu vou me divertir, tenho quase certeza.
Aqui vocês lerão de tudo, e mais um pouco. Alguns dias não terei saco pra isso, saco, essa é a palavra certa. Outros, provavelmente aqueles que eu estiver mais cansada (não descobri ainda o porquê, mas gosto de escrever quando muito cansada), as palavras fluirão com extrema facilidade.
Sejam bem-vindos! Esqueçam as regras, o importante é dizer o que se tem vontade.
O nome? Nenhuma explicação, uma expressão francesa que acho engraçada.
Sim, resolvi criar uma página dessas depois que fiquei sem meu computador, domingo passado, quando o mesmo faleceu. Naquele domingo pela manhã descobri o quão dependentes da tecnologia somos. Tá certo, todos entram no msn, dão aquela checada no orkut - incluindo o alheio- e outras cositas mais (na melhor das intenções, evidente), mas jamais pensamos ser dependentes dessa máquina, ou pelo menos não admitimos tal fato. "Ah, nem sinto falta da internet", poderia alguém esbravejar, mas vá com calma amigo, pense nos dias mais gélidos do inverno portoalegrense, nas noites mais solitárias da tua vida e, depois, me diga o que achas de ficar sem comunicação. Não, não sou radical e sim, sei que existe telefone, visita, amigos ao vivo, vida fora desse mundo virtual. Porém, hoje em dia, as coisas ficam muito mais dificeis sem essa ferramenta. Enfim, tenho que desabafar, me descobri uma viciada completa, sem a menor possibilidade de recuperação!! Relax, nem tudo está perdido, agora já tenho um desses novinho em folha e todos meus problemas estão resolvidos...será?? Bom, a parte virtual deles, acredito que sim.
Sem mais delongas, esse foi o post do nascimento, um textinho básico apenas pra dizer como somos privilegiados de viver nessa era tão moderna e para louvar toda essa tecnologia que temos à disposição.
A idéia do blog surgiu no momento que adquiri essa nova maquinha e vi como a internet é legal através de um pc zerinho, onde vídeos no youtube são maravilhosos sem trancar e escutar música, falando com as pessoas no msn, tudo junto e ao mesmo tempo, é possível! Também estou aqui porque segui o conselho dos meus professores de jornal online, que nos disseram para praticar a escrita. Se alguém vai ler, eu não sei, agora que eu vou me divertir, tenho quase certeza.
Aqui vocês lerão de tudo, e mais um pouco. Alguns dias não terei saco pra isso, saco, essa é a palavra certa. Outros, provavelmente aqueles que eu estiver mais cansada (não descobri ainda o porquê, mas gosto de escrever quando muito cansada), as palavras fluirão com extrema facilidade.
Sejam bem-vindos! Esqueçam as regras, o importante é dizer o que se tem vontade.
O nome? Nenhuma explicação, uma expressão francesa que acho engraçada.
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