Reencontros são necessários. Comprovei essa máxima na ultima quarta-feira, quando dividi as novidades da vida com uma ex-colega do Rosario. Necessidade pode ser uma palavra fria até. Mas, é assim, suprindo nossas necessidades, que sobrevivemos.
Precisamos nos relacionar e o mais difícil é justamente manter essas relações. O início, nornalmente, é muito simples. Temos, pelo menos a maioria, a facilidade de nos comunicar, de achar pontos comuns, de encontrar gostos semelhantes e inventar assunto. Os brasileiros então são mestres no quesito simpatia, no interesse pelo outro. Mas, e manter esse interesse? Fazer com que aquela pessoa continue sendo importante, necessaria, depois de 15 minutos?
Pura falta de esforço. Ninguem quer ter trabalho, ligar para o outro, enviar um e-mail, dar um sinal, tudo isso é muito cansativo. Ainda mais em tempos de redes sociais. Por que vou me deslocar se posso saber de tudo pelo Twitter?
Precisamos nos relacionar e o mais difícil é justamente manter essas relações. O início, nornalmente, é muito simples. Temos, pelo menos a maioria, a facilidade de nos comunicar, de achar pontos comuns, de encontrar gostos semelhantes e inventar assunto. Os brasileiros então são mestres no quesito simpatia, no interesse pelo outro. Mas, e manter esse interesse? Fazer com que aquela pessoa continue sendo importante, necessaria, depois de 15 minutos?
Pura falta de esforço. Ninguem quer ter trabalho, ligar para o outro, enviar um e-mail, dar um sinal, tudo isso é muito cansativo. Ainda mais em tempos de redes sociais. Por que vou me deslocar se posso saber de tudo pelo Twitter?
E assim os dias passam e a gente se acostuma, se acomoda. Se contenta em esperar pelo acaso. Deixa tudo nas mãos do destino. Mas, ele tambem não pode ir contra a nossa vontade. Por isso, não custa transformar em realidade a maldita frase: "vamos combinar alguma coisa".
Pensar naquelas pessoas que, em algum momento, foram importantes e marcar um encontro, dar um telefonema ou fazer uma visita não tira pedaço e tambem não vai custar tanto tempo. Com certeza, bem menos do que perdemos na frente dos nossos computadores. No caso de uma relação que vai além da amizade, tudo isso também é permitido. (Coitada de mim, dando uma de conselheira) Atualmente, parece que as ações são todas muito bem pensadas, não se pode mais demostrar interesse, não se pode demonstrar que o outro é sim importante. Cometer alguma loucura está fora de cogitação. Qualquer atitude pode assustar o outro, fazê-lo sumir pelo medo de ter algo mais "sério". Melhor mesmo é entrar na onda da superficialidade.
Mas, o Tom Jobim já havia dito que era impossível ser feliz sozinho...vai que ele tinha razão.
Pensar naquelas pessoas que, em algum momento, foram importantes e marcar um encontro, dar um telefonema ou fazer uma visita não tira pedaço e tambem não vai custar tanto tempo. Com certeza, bem menos do que perdemos na frente dos nossos computadores. No caso de uma relação que vai além da amizade, tudo isso também é permitido. (Coitada de mim, dando uma de conselheira) Atualmente, parece que as ações são todas muito bem pensadas, não se pode mais demostrar interesse, não se pode demonstrar que o outro é sim importante. Cometer alguma loucura está fora de cogitação. Qualquer atitude pode assustar o outro, fazê-lo sumir pelo medo de ter algo mais "sério". Melhor mesmo é entrar na onda da superficialidade.
Mas, o Tom Jobim já havia dito que era impossível ser feliz sozinho...vai que ele tinha razão.
Ai, eu sei, a reflexão tá um pouco pesada para uma madrugada de sábado. Deve ser isso, recalque. Esqueçam tudo o que foi escrito, aproveitem as novas relações que hoje surgirão, mesmo que seja apenas por uma noite.
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