quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Se excitem com inteligência!

Fernanda Young explica os motivos que a fazem pensar em aceitar a proposta de posar nua para a Playboy: "Faria para tentar salvar o erotismo da burrice e do mau gosto. Acho uma causa justa. Se excitem com inteligência!".
Agora sim, estaríamos mais próximos daquilo que costumamos intitular nú artístico. Finalmente uma mulher normal - fisicamente, que fique completamente claro - e real. Não sei os homens, mas eu AMO tatuagens. E, apesar de ainda não ter uminha sequer, quando de bom gosto, bem desenhada e bem escolhida, acho lindo!Pode ser até uma espécie de fetiche!
Não querendo dar uma de super fã, mas adoro os textos dela - o que dizer de Os Normais - e os desenhos na pele são demais!
Contrariando algumas tendências, aposto numa boa venda, significativa pelo menos. Só espero que ela não entre na onda Photoshop. Caso contrário, este post pederia o sentido, eu, a minha credibilidade - se é que posso ter alguma - e ela, uma admiradora!


PS.: Vocês acham que o post ficou meio lésbico?hehehehehe

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Vilões brasileiros? Só se for ficção!

Ontem, no período da noite, tive aula de jornalismo especializado. A editoria do dia era economia, para tanto, os professores da cadeira apresentaram um pequeno panorama, bem reduzido, sobre o contexto de surgimento deste tipo de reportagem, desde a questão da 1ª Revolução Industrial, da Inglaterra. Em seguida, entramos um pouco na política econômica do Brasil, passamos por Getúlio Vargas, na década de 40 e chegamos em um dos momentos mais marcantes - e absurdos - que esta economia ainda hoje em desenvolvimento, mas já bem mais consolidada, passou: o episódio Fernando Collor de Mello. Ah, sem comentarmos sobre os "Fiscais do Sarney" ( pra quem quiser saber um pouquinho sobre: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/442/economia/20plano_cruzado.htm).
Foi quando o professor Juan começou a relatar a fatídica sexta-feira, naquele ano de 1990, em que o então recém eleito primeiro presidente através de voto direto, anuncia seu "plano econômico". Se é que roubar o dinheiro das nossas poupanças possa ser digno de um nome tão polido. Através de exemplos práticos fica mais claro o tamanho da safadeza:"sabe aquele dinheiro que tu guardou durante 20 anos e pagarias o restante do teu apartamento no mês que vem?Pois é, não tem mais". Hoje em dia, a gente até dá risada - mesmo que nervosamente- de tão absurdo. Mas, infelizmente este foi apenas mais um capítulo novelesco na história deste Brasil varonil.
De uns anos pra cá, parece que a corrupção aumentou, os governantes não se cansam de ser sem vergonha. Entretanto, se pararmos para analisar através de fatos como este recém citado, caimos na real: a podridão SEMPRE existiu. Talvez, agora, tenhamos até melhorado no sentido de que descobre-se muito mais as falcatruas. Evidente, no final tudo é arquivado por falta de provas ou coisas do gênero, mas, pra mim, já é um grande passo. A coisa tá ficando muito descarada, escrúpulo é um tempero que falta no acarajé de Brasília. De qualquer maneira, é mais fácil sabermos quem são os lobos, já que peles de cordeiro cairam de moda. Não é preciso disfarçar, afinal, mesmo tendo conhecimento de todos os podres, continuamos elegendo estes "políticos". O que dizer do Collor? O impeachment histórico deve ter virado publicidade, sabem como é...essas palavras em "ingreis", só pode ser algo legal, ou faltou transformá-lo em vilão de novela das 20h para ser lembrado pelo povo, antes que ele ocupasse uma poltroninha da casa presidida pelo Sarney. Afinal, quem neste país esqueceu a Odete Roitman? É, o capítulo era perfeito, mas esqueceram de colocá-lo no ar!
Ah, mas ele não se deixa levar pela maioria não, Fernandinho é autêntico! Rolam boatos de que o SE-NA-DOR ainda é o único, porém fiel (e rico né gente! Sim, ou alguém sabe exatamente aonde tanta bufunfa foi parar?), cliente da fábrica "Sheep's Clothing LTDA".

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Viva o youtube!

http://www.youtube.com/watch?v=K9ZaBoDvivo

Copiei o Kibe Loco, descaradamente!Foi invevitável, só pra arrematar o post anterior!Internet: a maior inimiga dos nossos passados.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Se a queda ainda é pequena, ao menos ela existe!

amando a baixaria Globo x Record...não sei o que é mais inacreditável, se é o desespero da ex toda poderosa que, além de quase todos seus artistas novelísticos, ainda continua a perder figuras renomadas do jornalismo ou as táticas da promissora rede de televisão que ontem, por exemplo, transmitiu uma entrevista um tanto quanto teatral com seu poderoso chefão, o bispo Edir Machedo!Basta trocarmos o canal, de uma à outra, para entendermos a mesma pauta. A mesma, com uma diferença abismal entre os pontos de vista, evidentemente. Fica difícil descer do muro para ficar do lado de alguma delas. Defender uma emissora que apoiou incondicionalmente a ditadura? Dar razão àquela que tem ligações diretas com uma igreja que arrecada fundos de maneira duvidosa? Nem uma, nem outra.
Um passado negro, uma ficha suja, pelo visto todos esses poderosos da comunicação tem. Dentro de toda esse "bate-boca" ao menos um aspecto não podemos ignorar: pelo menos agora a população brasileira tem a chance de não assistir a rede Globo, se assim desejar, optando por alguma outra transmissão de mesmo nível. Não entremos no quesito qualidade. Se a programação da Record é tão ruim - como alguns dizem - como a da Globo, ao menos agora temos fôlego e podemos nos arriscar em falar sobre a queda do monopólio!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Só não pode acabar no Senado...

Não entendo o porquê de tanto espanto, vai dizer que ninguém sabia das safadezas do Sarney?Peloamordedeus. Esse homem é daqueles que, só em olharmos para a latinha, aliada a um bigode muito do safado, já podemos ter uma idéia do caráter. A família é dona das regiãos Norte e Nordeste deste país há décadas, sendo, inclusive, uma daquelas poucas - se não me engano 9 - grandes detentoras da comunicação brasileira. Juntamente com sobrenomes como Magalhães (ACM) e Collor, formam o império da população desinformada. Neste ponto já podemos fazer alguma reflexão. Algo parece-me estranho...comunicação, desinformação...enfim!Tirem suas próprias conclusões.
A palhaçada vista a cada dia no Senado, assim como em todos os outros setores da política, não me indigna mais. Afinal, quem acaba perdendo sou eu. Perco minha paciência e junto minha saúde, enquanto eles estão e continuarão lá eternamente. Conselho de ética? Nem sei porque ainda gastam-se papéis e tempo. É só pegarmos o exemplo do próprio tio José. São 15 votos dentro do Conselho, 10 apoiadores do pai da Roseana e apenas 5 com alguma vergonha na cara - ou interesse político, agora já não importa. Sempre fui péssima em matemática, mas também não sou louca pra não saber que 5 nunca foi e nem será maioria entre 15!
Se depois de eleito, o político faz o que bem entende com a gente - sobretudo com o nosso dinheiro - o problema é anterior à posse: as eleições. Todos sabemos, há muito tempo, o quão mal informados somos. Nossas memórias são como de formigas na questão político + passado. Parece-me, está cada vez mais claro, ser uma atitude pertencente à cultura brasileira. Entretanto, podemos melhorar isto, fazendo com que o voto não seja obrigatório. Seguimos o modelo americano na hora de criar uma democracia. Imitamos o país do Obama desde os tempos em que o Lula não era nem espermatozóide. Porque não usamos um pouco essa falta de criatividade para copiar essa atitude? Temos o sistema eleitoral mais avançado do mundo, em revanche, os seres que o utilizam...Para mim é esta a saída, não para mudar um país, mais ao menos melhorá-lo: Vota quem quer, vota quem sabe!Cestas básicas ainda seriam oferecidas em troca do votinho amigo, o buraco está muito mais embaixo. Mas, podiamos tentar!
Só seria triste se esta decisão acabasse no Senado...por lá, parece que a preocupação atual é quem consegue ter mais classe para honrar ainda mais a já tão xineliada pátria brasileira.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Submissão: véu ou tapa-sexo?

Déborah Secco, no programa Altas Horas, ao contar sobre algumas curiosidades do Qatar, país em que joga seu agora esposo Roger Flores:
-"Um dia perguntei para uma moça se ela não se sentia submissa ao marido por ter de usar o véu"
A resposta:
-"Você é brasileira né? Para mim, desfilar quase sem roupa no carnaval para agradar os homens que é submissão".
Talvez não tenha escrito exatamente as palavras ditas pela atriz, mas o importante é o contexto. Um dos tapas de luvas mais bonitos que escutei ultimamente.
Quem está certo ou errado nessa história toda? Ninguém. Trata-se, novamente, de um choque de culturas. Não existe resposta certa, não se trata de nenhuma fórmula social. Somos apenas diferentes. Agora, que ela falou bonito, falou. O Oriente sempre fica de bandido, malvado, repressor. Está na hora de olharmos pro nosso próprio umbigo! O Carnaval sempre existiu e espero que nunca acabe, é um espetáculo lindo que, inclusive, quando posso, acompanho com o Galvão. Porém, ela não deixa de ter razão. Ironia do destino, mal sabia a moça que estava conversando com uma submissa brasileira...

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Cuidado: calcinha aparecendo na TV pode chocar alguém!

Lembro-me bem, em algum momento, através deste humilde blog, já expressei minha indignação para com estas ditas "mulheres frutas", ou mais especificamente, em relação à tal Melancia. Aquela moça com excesso de gostosura que pára o trânsito.
Agora, após menos de um mês em solo tupiniquim, resolvo voltar ao assunto, que mexe tanto com o nosso intelecto. Dois "fatos" - quase históricos - me chamaram atenção. O primeiro, foi ter lido em algum site que a Playboy vai dar um tempo nas capas com mulheres das seguintes provenências: BBB e fruteira. Parece que o resto da mulherada - aquelas famosas super elegantes, de família e com uma reputação a zelar - estava negando propostas em função do nível que essas duas origens mulherísticas trazem para a revista masculina. O segundo, foi, enquanto zapeava (êta palavrinha brega) pela vasta programação vespertina da televisão brasileira e acabei na Record. Exatamente, o canal do bispo, aquele que, ao menos tecnicamente, deveria ser um pouco mais respeitoso em sua programação. O que lá encontro? Um tal de Geraldo, dito apresentador, narrando com empolgação o rebolado enlouquecido de uma meia dúzia de competidoras. Torneio de popozudas!Isso mesmo e com direito a R$300 de recompensa pelo o suado esforço de se remexer a buzanfa!O melhor de tudo? Elas ainda tinham direito à honradíssima ajuda dessas mulheres com apenas um grande "dom": a bunda. Ainda perdi mais dois segundos da minha vida para observar o circo. Uma dessas raimundas não conseguia ensinar a aprendiz, seu vestido era justo e muito curto!Coitadinha, no mínimo, foi a malvada da produção que a obrigou a "vestir-se" desta maneira!"Gente, minha calcinha vai aparecer". Se fosse só a peça intima eu ainda ficaria aliviada, mas com as coxas à la Roberto Carlos, perigo nos depararmos com muito mais...
Toda essa história de nadegas me deixa um pouco confusa, até esqueço o objetivo deste texto...Ah sim, graças a acontecimentos como estes, estou aqui para dar o meu depoimento de como é difícil ser brasileira - MULHER - no exterior. Estes dias, sentada em uma roda de chimarrão no Parcão ouvi alguém que acaba de chegar da Europa dizendo não ter conseguido explicar o que, ou quem é mulher samambaia. Diz o rapaz: é uma mulher que... tem bunda grande!Explicação mais clara não poderia. Já a interpretação do europeu curioso, são outros quinhentos...Uma coisa é certa, pelas minhas caminhadas no velho continente, decepcionei bastante! Yes, i'm from Brazil. Até ai, apenas aplausos. Com risco de ser ovacionada. Logo em seguida começa a tristeza da gringalhada. Por IN-CRÍ-VEL que pareça eu não nasci no Rio de Janeiro, nunca estive nua em pêlos na Marquês de Sapucai, não, em Atlântida, nunca usei o famoso String e vejam, minha bunda cabe numa calça 38. Eu não sambo 24h por dia e, além de todas essas características que, com muito pesar, não posso me orgulhar de ter, ainda sou branca daquelas demonstradoras de veias no inverno. A partir dai perde a graça ser brasileira, o desinteresse é total.
Evidente, usei do artifício exagero para exemplificar os sentimentos dos europeus - machos - para conosco, brasileiras. Encontrei muita gente legal, que conhecia Porto Alegre e inclusive continuava conversando comigo mesmo após eu me negar a sambar, dizer que não uso string e verificar o quão singelo é meu traseiro. Mas, que ainda temos esta imagem pelas bandas de lá, temos. E como! Está claro, tem muita mulher que adora essa função. Tira vantagem - no ponto de vista vesgo delas - deste tipo de situação. Eu juro, nestas horas tive mais orgulho ainda de ser gaúcha. Podem me chamar de preconceituosa, bairrista. Está claríssimo para mim, a cada dia mais, o quão distantes somos desta cultura. Não estou dizendo que toda carioca é popozuda, aliás, minha maior companhia no último mês parisiense foi justamente uma - carioca, que fique claro! Entretanto, nós, os sulistas somos mais fechados, consequentemente, menos desenvergonhados. É, pra mim está faltando é vergonha na cara desse povo! E Inúmeros fatores levam a este comportamento, o mais simples talvez seja o clima. Mesmo querendo, nenhuma tchutchuca aguenta usar barriga de fora em julho, no RS. É fato! Agora, as cariocas se indignarem com um guia turístico feito por um brasileiro que classifica as tais popozudas como mulheres que gostam de estar sempre lindas, pintam cabelo de loiro, usam calça colorida justa, entre outras características, é piada. Assim como eu detesto generalizações - justamente por isso fazia questão de nunca sambar e dizia morar em um estado onde faz frio e não tem só praias - elas precisam aceitar que o autor não estava chamando toda carioca de fubanga, ele apenas descreveu um dos tipos mais famoso daquela cidade!
Ao menos elas trazem algo de bom para o nosso país - ou para o Rio, para ser mais exata - o turista. E turista quer dizer dinheiro, economia girando, país crescendo e no final todo mundo fica com a pança cheia. E pança cheia tem como consequência um povo mais alegre. Sendo assim, todos sorriem com mais frequência. Sorrisos estes sim, sempre venerados em qualquer canto do mundo!E com razão!