Já que esse blog é totalmente egocêntrico, vou contar mais uma peripécia minha.
Ontem fui ao show do Cypress Hill, sim os caras loucos de Los Angeles. Mas o que isso tem demais? (Tirando o fato que ninguém me imagina num desses, creio eu). O detalhe está em como fui: sozinha. Yess, totalmente alone with myself. Loucura? Não, apenas fui "cobrir", tirar umas fotinhAs pro novo site que estou colaborando http://www.aham.com.br/. Aliás, entrem...quando ele entrar no ar!hehee
Bom, cheguei lá umas 21h50, achando estar mega atrasada, afinal de contas o show estava marcado pras 22h - ao menos o show de abertura do tal Tony Touch. Enfim, não sei como, mas eu devia ser a única a acreditar na divulgação da imprensa, pois o resto, mil vezes mais inteligente que eu, chegou pelas 23h. Antes disso, foi meio deprê, confesso. Meia dúzia de gatos pingados e eu sozinha, feito uma louca. Ainda tava arrumadinha, porque pretendia ir pro pagode depois - isso é que é ser eclética!
Espera e mais espera, assim foi minha noite. Porém, o que quero relatar aqui é o fato de ter ido sem companhia. Sério, as pessoas ficam meio chocadas, acho que muita gente deve ter tido pena de mim. Algumas não acreditam, outras queriam até fotografar este momento!hehee Mas, eu juro que não me senti mal, eu gosto de observar as pessoas e isso só se faz sozinha. Tirando a ida e, principalmente a volta, não vejo problema algum.
Aos poucos o Pepsi foi enchendo e umas figuras muitooo originais foram surgindo: era gente engessada, era hippie, era casal moderninho e claro "os manos do rap". Olha, tinha cada uma que fiquei até com vontade de perguntar da onde haviam tirado aquelas vestimentas, nada me faz acreditar que aquelas roupas são usadas todos os dias, nada!
As poucas moças que apareceram capricharam no visual beyoncé, rolava até salto fino para assistir a um show, acreditem!O que falar daquelas que subiram no palco então...tipo assim, vamos fazer parte do cenário, estamos num clip do multishow. hehehhe Demais mesmo!
Valeu muito a pena pela experiência e também porque eu gosto desse estilo de música, dá muita vontade de dançar. Do contrário, não sei o que seria de mim, talvez não tivesse aguentado. Por sorte, também liberaram minha entrada no camarote - suuuuuper lotado, aliás (lê-se ironia).
Por hoje é só pessoal, ainda estou um pouco traumatizada com a minha volta para casa. Depois de 357 táxis lotados e um frio do cão, ainda tive que ouvir que a Farrapos era bem longe. Imagino só o que as moçoilas de shortiinho não escutaram...é, se bem que elas estavam acompanhadas!
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
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